quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Não sou "tribalista", tenho minhas próprias convicções!





Hoje me encabula, para não dizer revolta, a empolgação de se gritar: “Não sou de ninguém!” O desapego, a banalidade, a falsa liberdade, e outros elementos que tem destruído nossa juventude, é o que regam os amores de uma balada. Todos parecem felizes no escuro onde nada se ver, levantam os braços e baixam seu espírito para se submeterem a prostituição barata. Sorriem na frente de todos, para horas depois estarem em um quarto torcendo para que alguém estivesse lá. É muito mais comercial a onda do desapego, da autossuficiência, do abandono do compromisso e/ou responsabilidades. É realmente um absurdo a incapacidade de se ver o belo, o que é puro, o que é verdadeiro o que é eterno.  Eu não sei onde esses aprenderam sobre o amor, mas provavelmente quem os intruiu foi o ódio, a inveja, a cobiça, ou mesmo o egoísmo, sem dúvida quem deu as referências que os fizeram fugir de um sentimento tão nobre foi algum desses inimigos da paixão e dos sentimentos nobres. Porque quando conhecemos o amor, queremos mesmo é gritar: “não quero mais ninguém!” “Eu sou do meu amado e meu amado é meu!” E mais que isso, você descobre a beleza do ‘a dois’.  Da pipoca ‘a dois’, do cinema ‘a dois’, do chocolate ‘a dois’, de tudo que é mais completo se for compartilhado com alguém que vá além de um momento. Alguém que faz de cada gesto uma parte de uma história, e não uma mera realização de desejos e interesses passageiros.(...)
 
(...)Muita gente não quer ser de ninguém, ao mesmo passo que quer alguém pra si. Existe uma verdadeira inversão de valores e atitudes. Precisamos voltar e ficar no primeiro amor. No nobre e inocente paquerar de fim de tarde. Precisamos dar mais cor a esse mundo que já foi vermelho de paixão, e hoje lembra mais uma fogueira depois das chamas. Precisamos acordar e perceber que a mudança que queremos pro mundo começa agora, em mim!


Ame mais, mas ame semrpe!


Shalom!!

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