Uma, duas, três, quatro ruas. Quantos metros a mais para chegar em casa? Dez, vinte, trinta e infinitos batimentos, se ouvia o tic-tac das horas que não passavam. Quanto tempo mais? Ora exuberantes, ora simples, as pousadas se faziam pelos caminhos trilhados. Caminhos longos, cansativos... Um pequeno banco em baixo de uma árvore me atrai à beira da estrada, e ali eu me aconchego. Uma chuva cai, e o sol finalmente aparece. Abrindo meus olhos e encerrando meu sono. E não menos feliz meu sorriso encontra teus olhos. Meus braços o teu abraço. Como é bom estar em casa.
AMEIIIIIIIIIII
ResponderExcluir