Naturalmente a preguiça de trabalhar nos tira a vitória das mãos. Somos
bem disposto ao pódio ao passo que totalmente avessos a corrida. É só observar
como somos tomados pelo desânimo diante do estudo necessário ao vestibular, da
academia necessária a boa forma física, do controle da alimentação necessária à
saúde, de tantos pré-requisitos que são fundamentais ao uma conquista.
No amor também não é diferente. Quando estamos apaixonados somos abertos
aos “sacrifícios” da relação. Adaptamos-nos as adversidades, corremos mais pra
desfrutarmos da presença, toleramos mais pra saborear a harmonia, nos
entregamos mais para viver eternamente, adotamos o outro como viver. Mas ai nos
deixamos tomar pelo cansaço, pelo cotidiano, que parece que vai minando todo o
futuro promissor que antes parecia certo. Pois como nas outras áreas da vida as
vantagens são encobertas pelas dificuldades da vida a dois.(...)
(...)Essas não são palavras de uma autobiografia, mas contestações de uma
profunda observação da vida. De mim posso dizer que o amor realmente dá
trabalho, mas os frutos que colhemos são os mais gratificantes de toda uma
vida, e compensam com folga qualquer situação que tivermos que passar.
Então viva ao amor na sua forma mais natural, com muito trabalho e todo
sabor!
Shalom!
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